
Desprendeu o nó
Não aperta e não dói.
Prendeu no meu pé,
a corda de uma nota só.
E assim me mantenho ligada
Ao que distante me prende.
Não são correntes, são flores
que de meu riso dependem.
Mas os dias desiguais me limitam,
Dias normais me surpreendem.
Quis atropelar o calendário,
E só a parcimônia é o que consigo.
Do calor eu fiz sorriso,
Da saudade, meu paraíso.
Olá amiga. Foi um prazer encontrar o seu cantinho. Gostei do que vi, apesar de não haver sido convidado, me desculpe. Seu género poético me encantou, por isso, espero voltar. Tudo de bom para si.
ResponderExcluirAhhhh que lindo Barbarella!!!!
ResponderExcluirSaudades de ti!!!
Beijao
Como sempre MARA...
ResponderExcluirBeijinho minina Bárbula
Não esquece de aparecer
Cada vez me apaixono mais!]
ResponderExcluir:)