tenho medo de escrever o que daqui cavo,
encontrar luz repentina no escuro azul de mim
e tanto breu na ponta do iceberg alvo que estranhamente trago.
tenho medo de escrever as palavras sós que se unem em mim
e descobrir um conchavo de lendas se formando nos meus universais confins
tenho medo de estar só em um ímo amadurecido de dor
só, em meio ao atentado de meu grande amor.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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