E dai acontece que o queridinho da história sempre tem razão.
Ele é o mocinho.
Mas alguém já foi ver o que ele fez para o vilão?
E se o vilão de agora antes fosse mocinho?
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Bárbara Langsch é
- Bárbara
- Intensa. Estabanada. Quente e letrista. Auspiciosa. Feliz e nunca triste [choro porque corto cebolas]. Um pouco louca, um pouco sanidade. Um quadro típico metamórfico de dualidades reversas.
O livro.
Oi coisinha tiridinha...
ResponderExcluirÉ isso mesmo, o mocinho de hoje pode ser o vilão de amanhã. é tipo aquelas amizades "intermináveis" que terminam ou os segredos que ninguem falou mas todos ouviram.
bjbj