sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A hipnose da imprensa.

              A chamada gripe asiática ou suína e, finalmente, H1N1 foi alvo do cômputo obsessivo do total de casos, acompanhado por estatísticas diárias e 'em tempo real' - números não corroborados por nenhum órgão de imprensa, diga-se de passagem, que se contentaram em reproduzir os informes oficiais. Apesar da perturbação que causou, a doença mereceu, nos meses subsequentes ao anúncio da vacina, apenas cobertura irrisória da imprensa. A partir de argumentos alarmistas, informações modificadas e tendenciosas, insufladas por grandes corporações, governos e detentores de poder, vimos a população ser escancaradamente manipulada, tendo sido instaurada uma espécie de neurose coletiva sem precedentes.
            Curiosamente, a suposta epidemia foi notícia durante tempo suficiente para favorecer as mesmas megaempresas que confortavelmente 'descobriram' a cura, o produto salvacionista patenteado e sintetizado por elas próprias, que começou a ser vendido no momento exato em que as massas responderam ao estímulo hipnótico, passando inclusive a exigir de seus governos a encomenda e a aquisição de lotes da droga. Que timing incrivel tem a ciência farmacológica, não?
            Sem o saber, o povo se deixou induzir pelos veículos de comunicação, enquanto as contas bancárias dos institutos de pesquisas, dos grandes laboratórios, como também dos políticos que estavam por detrás da manipulação mental cresciam soberbamente.

Será que todos sabem que, com a saúde financeira seriamente comprometida, os grandes grupos de comunicação ao reor do mundo hoje extraem suas pautas praticamente das mesmas fontes- três ou quatro agências mundiais de notícias, que abastecem todos os veículos? É muito mais barato remunerar estas agências do que desenvolver apuração própria, com correspondentes ao redor do globo; isso é inegável.




Trecho retirado do excelente livro:
A marca da besta, de Robson Pinheiro.

Um comentário:

  1. Terminei de ler ontem. Muito bom! Todo mundo deveria ler e, acima de tudo, refletir sobre essa trilogia.

    Bjão!

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