Nem sono nem fome nem febre. Nem email nem comentário nem scrap. Nem mensagens ou ligações. Nem saudade nem recordações. Um nada que me mortifica com a sua solidez exaltada. Nada.
Intensa. Estabanada. Quente e letrista. Auspiciosa. Feliz e nunca triste [choro porque corto cebolas]. Um pouco louca, um pouco sanidade. Um quadro típico metamórfico de dualidades reversas.
Como diz Belchior:
ResponderExcluirNADA
Nada como viver
Nada como viver de repente...
NADA
Nada como viver, Viver é comover!
Nada como viver tão contente...
bjbjbjbj