Impossível viver nesse mundo,
Andar com meus passos largos grudados no chão.
Se eu não posso me alar e tocar nas estrelas.
Eu não quero mais do mesmo,
Rotinear pelas esquinas todos os dias,
Se eu não posso viver minha insanidade construtiva.
Você goza de seus ruídos e sons,
Enquanto eu, paupérrima artista, produzo letras e fonemas,
E nada que eu goze é teu tom.
Eu quero uma sem-rotina diária,
Uma felicidade repentina.
E as ilusões rodando em verdade.
Eu quero sorrir em ciúme,
Sentir grande febre terçã,
Morrer numa ensolarada manhã.
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Báh! esse matou a pau!
ResponderExcluirBj