Almoço naquele mesmo botequim de antigamente.
Um conterrâneo fanfarrão servindo toda a gente.
Uma senhorinha simpática que senta e conversa comigo.
Coisas que aconteciam no Rio antigo.
As árvores que reconheço.
Os momentos lembrados, padeço.
As memórias antigas, queridas, repentinas.
O calor, a praia, o frío na barriga.
O fio da navalha no coração.
Migalha do teu pão.
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Deve ser maluca essa volta mesmo, mas agora é um novo tempo...sinto que vai te dar muito bem ai! aquele abraço!
ResponderExcluirAhh, e o poema ficou otimo, assim como tudo que tu escreve. um dia agente chega lá.